quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Ébano...


Mulato, cheiroso, sapeca
Me tira o sono pra te satisfazer
Mal sabes tu, que a mim

É ainda maior o prazer...

Tão bom e tão doce momento
Tão puro, tão único e verdadeiro...
Se podia ser assim, não sei
Pois a hora é de viver

Então, ébano, vivamos o hoje
Não quero recomeço
Nem continuação
Quero apenas ser tua, nessa situação

Só quero teus braços a me aquecer
Teu suor pingando sobre meu corpo ardente
Tua boca perfeita dizendo palavras assustadoras
Aos moralistas e metidos a perfeitinhos

Mas a mim nada disso importa
Pois são meus ouvidos que estão ouvindo
E só o meu corpo responde a tudo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Poxa,gata, amodorei...
Nem esperava tanto...
Que bom que demonstrou seus sentimentos ou pelo menos sua opnião sobre a gente através desse poema.
Valeu mesmo de coração, muito obrigado... E é o que eu sempre te falo: "O que vivemos não se resume em algumas noites de amor não... Pra mim, foi uma vida" E continuo te amando com a mesma intensidade. E é uma pena saber que existe um novo "hóspede" em seu coração... Mas eu sou paciente... hahahaha.Beijo.