quinta-feira, 6 de março de 2008

David de Almeida Souza...














Um poeta baiano;
Um pequeno ice-berg;
Um cemitério vivo...

Horas realização;
Outras, pura utopia...

'As vezes homem,
'As vezes menino.
Horas pai,
Horas filho.

Sempre amigo
De seus inimigos;
Nunca amante
De seus amores.
Eterno escravo
Da poesia...

'As vezes tudo,
'As vezes nada.
Poesia ambulante
Homem estátua...

4 comentários:

Anônimo disse...

Ciúmes...

Layanne Feitosa. disse...

kkkkkkkk
ai ai!!

por duas coisas:
e vc sabe...

bjos

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Belo texto!!!! Mas não consegui descobri se esse David é um homem bom ou ruim...
Cemitério vivo, ice-berg, homem estátua...

Sei não, mas o que parece é que ele não passa de uma desilusão amorosa em sua vida. Acertei????